quinta-feira, setembro 02, 2004

NC Splitter Ethernet

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NC The Request for Comments (RFCs)

The Requests for Comments (RFC) document series is a set of technical and organizational notes about the Internet (originally the ARPANET), beginning in 1969. Memos in the RFC series discuss many aspects of computer networking, including protocols, procedures, programs, and concepts, as well as meeting notes, opinions, and sometimes humor.

LX proftpd Básico


<&Global>
SyslogLevel debug
RootLogin on
<&/Global>


/etc/ftpusers (retirar o root)

NC O que é ADSL?

ADSL, da sigla em inglês, Asymmetric Digital Subscriber Line, é uma tecnologia de acesso à Internet de alta velocidade (banda larga) que utiliza a linha telefônica comum de cobre. O sistema ADSL pode efetuar um acesso à Internet 30 vezes mais rápido quando comparado aos modems analógicos disponíveis nos microcomputadores atuais e 23 vezes mais rápido que as conexões via linha digital ISDN. A taxa de operação do sistema ADSL está entre 384Kbps a 8Mbps, sempre utilizando velocidades diferentes para os canais de saída e de entrada de dados, por isso, emprega-se o termo Asymmetric. O sistema ADSL pode ser empregado para acesar sites na Internet, efetuar download de ISO's de distribuições Linux, "logar" remotamente em servidores via SSH, TELNET, etc. Se a sua necessidade é a de prover informações, então, o correto é obter um link dedicado onde a velocidade de envio e recepção são as mesmas. ADSL é uma tecnologia que utiliza linhas telefônicas de cobre, provê transferência de dados em altas velocidades, podendo-se utilizar a linha telefônica para voz ao mesmo tempo em que o micro esteja conectado à Internet, sendo uma linha dedicada ideal para uma conexão IP e as taxas de dados funcionam em combinação de recepção/envio sendo que a taxa de recepção é sempre privilegiada.
Como é possível usar o telefone e conectar-se a internet ao mesmo tempo com apenas uma linha telefônica analógica? Isso acontece porque ADSL é uma tecnologia que trafega informações sobre a linha comum de cobre numa espectro de frequência superior ao que é usado para voz. Para voz utiliza-se a freqüência de 0 até 4Khz, enquanto que dados trafegam de 4Khz a 2Mhz. É como se você tivesse duas linhas em uma só. Note que nem todas as estações estão equipadas para possibilitar tráfico de dados sobre a sua linha telefônica. Além disso, sua operadora precisa estar conectada à Internet. Para se ter uma idéia, a tecnologia DSL é fornecida pelas grandes operadoras nas seguintes modalidades: (tabela)



Como os modems ADSL trabalham?

Em sua casa com seu PC: o modem ADSL externo conecta uma linha de telefone analógica padrão. Voz e dados: o modem tem um chip chamado "POTS Splitter", que divide a linha telefônica em duas partes: uma para voz e outra para dados. Dividida novamente: outro chip, chamado "Channel Separator", divide o canal de dados em duas partes: uma maior para downstream (download) e uma menor para o upstream (upload).
Na central telefônica: há outro modem ADSL. Este modem também tem um "POTS Splitter". Chamadas de telefone: chamadas de voz são roteadas para a rede de comutação de circuitos da companhia telefônica, e continuam pelo seu caminho. Pedidos de dados: Os dados são encaminhados a um multiplexador na central telefônica, denominado DSLAM (Digital Subscriber Line Access Multiplexer). O DSLAM concentra várias linhas ADSL em um único canal ATM (Asynchronous Transfer Mode), de velocidades superiores a 1 Gbps. De volta para você: Os dados requisitados da Internet retornam ao DSLAM e dele para o modem ADSL, chegando ao seu computador.

Tecnologia

O ADSL utiliza um processo digital avançado para comprimir a informação para linhas de telefone com pares trançados. Para isso, foram necessários muitos avanços em transformadores, filtros analógicos e conversores de A/D.
Um circuito ADSL consiste em três canais lógicos de alta velocidade para download, um canal duplex de média velocidade e uma POTS (Plain Old Telephony Services), que é a linha de voz utilizada pelas companhias telefônicas.
O canal de POTS é dividido do modem digital por filtros, garantindo canal de voz ininterrupto, até mesmo se houver falhas com o ADSL. As faixas de capacidade do canal de alta velocidade podem ir de 256Kbps a 6.1 Mbps, enquanto a faixa de capacidade das taxas duplex vão de 16Kbps a 640Kbps. Cada canal pode ser submultiplexado para formar canais de múltiplas taxas mais baixos, dependendo do sistema utilizado. Ao contrário dos modems comuns que equipam nossos microcomputadores e que exigem conexões discadas, a conexão ADSL está sempre ligada acabando assim com os "logins" e "logoffs", sinais de ocupado e a espera de que a conexão seja estabelecida, porém a questão de segurança entre em pauta aqui, sendo necessário o uso de firewall (usuário doméstico ou empresarial), proxy e/ou roteadores para se obter um nível de segurança aceitável.

Pontos a observar

A velocidade de transmissão de dados depende de fatores como a distância da residência/empresa até a central telefônica, distância esta de até 5 Km acima disto, poderá haver distorções, queda e até perda do sinal, neste caso, será necessário a utilização de um amplificador de sinal instalado pela companhia telefônica. Instalação compatível da fiação telefônica na região e a existência ou não de sistemas de vigilância na residência, ou prédio da empresa, podendo o sistema ADSL interferir neste, ou vice-versa.

Hardware necessário

Há vários tipos de modems ADSL: Modem interno (placa PCI), Modem externo mono ou dual link (USB), Modem externo conector RJ-45, Modem router externo conector RJ45, etc. Placa de rede 10BaseT (IEEE 802.3), placa de rede 10BaseT/100BaseTX (IEEE 802.3u). Cabo crossover/par trançado categoria 5 (ou 5e) quando ligados ao Hub ou Switch e, cabo straight/paralelo, quando os dois conectores RJ-45 forem "climpados" na mesma seqüência (padrão EIA/TIA-568A).















































Tipo



Taxa
de Recepção ou Downstream



Taxa
de Envio ou Upstream



ADSL



de
8Mbps a 384Kbps



de
912Kbps a 128Kbps



HDSL
(2 linhas)



1.5Mbps



1.5Mbps



SDSL
(1 linha)



1.5Mbps



512Kbps



VDSL



de
52Mbps a 13Mbps



de
2.3Mbps a 1.5Mbps



IDSL
ou ISDN (2 linhas)



128Kbps



128Kbps



RADSL



384Kbps



128Kbps



UDSL



de
1Mbps a 384Kbps



de
384Kbps a 128Kbps




NC Ethernet Comutada

A Ethernet Comutada trabalha com switches multiporta centralizados para proporcionar um enlace físico entre segmentos múltiplos de rede. Dentro de cada switch inteligente um circuito de alta velocidade suporta conexões virtuais na velocidade nominal do meio entre todos os segmentos para uma atribuição de largura de banda máxima sob demanda. O acréscimo de novos segmentos a um switch aumenta a velocidade de rede agregada, ao mesmo tempo reduzindo o congestionamento de dados em geral, assim a Ethernet Comutada proporciona uma flexibilidade de configuração superior.
Benefícios da Ethernet Comutada - É uma técnica econômica e eficiente para aumentar o throughput total e reduzir o congestionamento de uma rede a 10 Mbps. Fora a adição do switch a rede Ethernet continua igual.

100BaseT
O 100BaseT contém a técnica de acesso ao meio CSMA/CD já conhecida da rede Ethernet a 10 Mbps. Ele também suporta uma quantidade de opções de cabeamento: duas opções para par trançado, e uma para fibra. 100BaseTX suporta cabos UTP Categoria 5 a 2 pares ou STP Tipo 1. E o 100BaseFX permite que enlaces de fibra via cabo de fibra multimodo duplex.
Benefícios do 100BaseT - Suporta o CSMA/CD, assim os sistemas de gerenciamento de redes existentes não precisam ser rescritos. Ele pode ser facilmente integrado a redes Ethernet a 10 Mbps, preservando o investimento.

ATM
O modo de transferência assíncrono (ATM) é uma técnica de comunicação baseada em comutação de células e que suporta taxas de transferência de dados de velocidades abaixo de E1 (2048 kbps) até 10 Gbps.

Como outros serviços de comutação de pacotes (Frame Relay, SMDS), o ATM alcança altas velocidades em parte pela transmissão de células de tamanho fixo e dispensando os protocolos de correção de erros.

Os benefícios do ATM - As redes são extremamente versáteis. Uma rede ATM pode ser tratada como uma única rede, quer conecte pontos em um prédio ou através do país. Sua operação baseada em comutação de células de tamanho fixo, a tecnologia de sinalização do futuro, oferece um desempenho mais previsível do que os frames de tamanho variável.

E ele pode ser integrado em redes existentes de acordo com a necessidade sem ter de fazer upgrade em toda a rede.

Gigabit Ethernet
Como os antecessores Ethernet e Fast Ethernet, Gigabit Ethernet funciona com versões mais antigas do IEEE 802.3 standard a 10 e 100 Mbps- apesar de alguns equipamentos requerem atualização. O padrão Gigabit Ethernet (IEEE 802.3z) foi aprovado em Junho de 1998 e sua velocidade de 1 Gbps é dez vezes maior que Fast Ethernet. Há dois tipos básicos de Gigabit Ethernet: compartilhado e comutado.

Gigabit Ethernet Compartilhado é uma versão mais rápida do 10/100BaseT usando CSMA/CD MAC (Medium Access Control). Gigabit Ethernet usa LLC (Logical Link Control). Gigabit Ethernet aumenta o tamanho dos quadros de 64 bytes para 512 bytes no mínimo e de 1514 bytes para 9000 bytes no máximo.

Benefícios do Gigabit Ethernet - Resolve problemas de banda. Seu uso principal é em backbones. O meio é cabo de fibra ou Categoria 6 (proposto).

NC G.703

A interface G.703, nos últimos anos tem sido utilizada em links WAN para voz e dados. Pode operar com velocidades entre 64 Kbps e 34 Mbps, mas a velocidade mais utilizada é de 2,048 Mbps nas linhas E1.

O G.703 é uma recomendação ITU-T que trata das especificações da interface física a 4 fios e da sinalização digital para transmissão à 2,048 Mbps (E1). Atualmente, também inclui as especificações para o T1 a 1,544 Mbps (US), porém, geralmente, é utilizado para se referir à interface de transmissão européia a 2,048 Mbps

A G.703 utiliza um método de transmissão isossíncrono. Isso significa que o sincronismo do sinal é codificado com os dados, existindo apenas dois pares de sinal: transmissão e recepção.

A técnica mais comum de codificação é o HDB3, entretanto, muitas outras técnicas são admissíveis.

O quadro abaixo mostra as distâncias máximas recomendadas pelos fabricantes para a conexão de dispositivos utilizando o G.703, com cabo coaxial. Em muitos casos, distâncias maiores podem ser alcançadas. As distâncias poderão ser menores caso a interface UTP seja usada.

Na G.703, dois tipos de interfaces são utilizados. O padrão foi originalmente desenvolvido para o uso sobre um par de cabos coaxiais de 75 ohms, mas foi posteriormente incluída a interface balanceada de par trançado, que se tornou enormemente popular na Europa.



NC Os Benefícios do E1

Em redes de dados com tráfego pesado que exigem grande largura de banda para alcançar altas velocidades, pode-se recorrer ao envio de dados de forma digital através das velozes linhas de comunicação E1.

E1 é a base da comunicação de voz global.

Desenvolvido há mais de 30 anos e comercialmente disponível desde 1983, o E1 alcança virtualmente qualquer lugar que as linhas telefônicas chegam, porém, com velocidades muito maiores.

O E1 suporta velocidades de até 2,048 Mbps. Não importa onde for conectado - América do Sul, Central, Europa ou costa do Pacífico (Em algumas regiões utiliza-se o T1) - o E1 fará a transmissão de dados e rápido.

Esse serviço oferece flexibilidade para um grande número de aplicações.

Caso seja necessário administrar uma rede privada, uma linha ponto a ponto ou um circuito de alta velocidade, prover acesso corporativo à Internet ou acesso ao webserver da empresa, ou ainda suportar serviços de voz/dados/imagem pela WAN através do mundo, o E1 pode fazer essa conexão.

Oferece conexões de baixo custo.

Nos últimos anos, a competição entre os provedores de serviços de telecomunicações resultou na queda dos preços dos serviços E1.

Aplicações típicas:

Acesso a redes Frame Relay públicas ou redes telefônicas comutadas públicas para voz e dados.
Consolida o tráfego de dados e voz. Um único tronco E1 prove diversas linhas adicionais de voz e dados sem custo adicional.

Conexão entre LANs. As linhas E1 oferecem excelente desempenho no link entre LANs.
Envio de dados que exigem grande largura de banda, como: CAD/CAM, MRI, imagens escaneadas CAT, e outros gráficos com grandes arquivos.

G.703

O G.703 é uma recomendação ITU-T que trata das especificações da interface física a 4 fios e da sinalização digital para transmissão à 2,048 Mbps (E1). Atualmente, também inclui as especificações para o T1 a 1,544 Mbps (US), porém, geralmente, é utilizado para se referir à interface de transmissão européia a 2,048 Mbps



NC Loop de Terra

O Loop de Terra é uma corrente que flui através do condutor, criada pela diferença de potencial entre dois pontos de terra, como por exemplo, dois edifícios conectados por um cabo RS-232 ou outra linha de dados qualquer.

Quando dois dispositivos são conectados e seus potenciais de Terra são diferentes, a corrente flui do potencial mais alto para o mais baixo, através do cabo de dados. Se o potencial de tensão for alto o suficiente, o equipamento conectado não será capaz de absorver o excesso de tensão e conseqüentemente será danificado.

Mesmo em situações em que o potencial de tensão não atinja níveis suficientes para causar danos nos equipamentos, o loop de terra pode ser prejudicial para as transmissões de dados, gerando erros, devido as oscilações causadas no referencial, que normalmente é o terra (essa situação não se aplica em transmissões de dados diferenciais).

Não existe uma forma de procurar por loops de terra. A sua existência só será percebida quando um componente vital do sistema falhar (sofrer danos ou perder dados preciosos). Contra o loop de terra, apenas a prevenção funciona, podendo-se utilizar para isto isoladores ópticos ou links de fibra óptica nas linhas de dados mais longas.

http://www.logicalservices.net/noticias/blackbox/loopterra..htm

http://www.okime.com.br/Pesquisa/FAQ/FAQ_principal.htm

NC Decibel (dB)

É um termo muito utilizado em diversas áreas, como: áudio, eletrônica, telecomunicações, entre outras. E representa o ganho ou a atenuação de um sinal, de um som, etc.

O decibel é uma unidade logarítmica que representa uma relação entre um valor de entrada e um de saída. Esta relação pode ser som, alimentação, voltagem, corrente, campo magnético e muitas outras coisas. O resultado desta relação pode ser ganho, quando a saída é maior que a entrada, ou atenuação, quando a saída é menor que a entrada. O ganho é representado por um número positivo e a atenuação por um número negativo.

O ganho ou atenuação, podem ser calculadas pela fórmula 10log(out/in), com log na base 10 e resultado em dB. Esta fórmula deu origem a palavra decibel, a expressão log(out/in) é conhecida como Bell ou Bel, uma homenagem a Alexandre G. Bell, daí temos 10 log(out/in) = deci-bel.

Além do decibel apresentado, onde os valores de entrada e saída são variáveis, existem algumas derivações utilizando um valor de entrada padrão fixo.

Entre elas encontramos o dBm que utiliza um sinal padrão de 1 miliwatt resultando na fórmula 10log(saída(mw)/1mw); o dBu que utiliza 0,775volts como sinal padrão e tem como fórmula 20log(tensão de saída(volts)/0,775volts); e o dBVU de sinal padrão
250 nano webers/m (medida de campo magnético) e fórmula 10log(saída (em nw/m)/(250nw/m)).

Como ilustração, cabos de par trançado CAT5e de boa qualidade apresentam atenuação em torno de 26,4 dB/100m a 100 MHz e de 53,8 dB/100m a 350MHz. Os Cabos de Fibra Óptica multimodo apresentam atenuação menor que 3,75 dB/Km em 850 nm e menor que 1,5 dB/Km em 1300 nm. E os cabos de Fibra monomodo em torno de 1 dB/Km em 1300 nm.


NC Blackbox do Brasil

BlackBox do Brasil


NC Vídeo sobre cabo CAT5

Em aplicações de comunicações de dados, usar produtos de última geração não é frequentemente um problema. Mas às vezes mais não é o melhor. Por exemplo, você esperaria provavelmente que CAT5e e cabos de classe mais elevada realçariam o desempenho. De maneira surpreendente, o oposto é verdadeiro — CAT5e pode realmente degradar o vídeo. Isto ocorre porque muitos extensores vídeo CAT5 são projetados especificamente para as especificações CAT5 definidas pelo padrão TIA/EIA-568A ou -568B.

Os cabos de níveis superiores têm características diferentes e podem realmente interferir com o equipamento que espera uma transmissão CAT5 verdadeira.

Para reduzir o crosstalk elétrico, cabos CAT5E e CAT6 têm trançamento mais apertado do que o cabo CAT5. Por causa disto, a distância do fio que um sinal elétrico tem que viajar é diferente para cada par. Isto não causa normalmente um problema ao transmitir dados, mas se você estiver enviando sinais vídeo análogicos de alta resolução através de cabos longos, você pode ver a separação de cor causada pelos sinais vermelhos, azuis e verdes que chegam em tempos ligeiramente diferentes.

É também importante usar sempre o cabo par trançado blindado (STP) se for recomendado.

Dispositivos que requerem cabo blindado freqüentemente suportam vídeo de alta resolução, que é muito suscetível à interferência eletromagnética (EMI) a longas distâncias. Você também deve se certificar de que o pareamento e a pinagem dos conectores do cabo atendem o padrão de TIA/EIA.

Confeccionar incorretamente o cabo par trançado danificará drásticamente a qualidade do vídeo e possivelmente impedirá a operação correta. Não faça, por exemplo, uso de cabos pareados de acordo com a especificação USOC -— Pino 1 com 2, 3 com 4, 5 com 6 e 7 com 8.

Para assegurar ótima resolução do vídeo, é importante sempre combinar exatamente seu dispositivo de vídeo com o tipo correto de cabo.

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