sábado, agosto 28, 2004

NC Endereços reservados para uso em uma rede privada

Se você estiver construindo uma rede privada que nunca será conectada
a Internet, então você pode escolher qualquer endereço que quiser. No
entanto, para sua segurança e padronização, existem alguns endereços
IP's que foram reservados especificamente para este propósito. Eles
estão especificados no RFC1597 e são os seguintes:

+---------------------------------------------------------+
| ENDEREÇOS RESERVADOS PARA REDES PRIVADAS |
+---------------------------------------------------------+
| Classe | Máscara de | Endereço da Rede |
| de Rede | Rede | |
+---------+---------------+-------------------------------+
| A | 255.0.0.0 | 10.0.0.0 - 10.255.255.255 |
| B | 255.255.0.0 | 172.16.0.0 - 172.31.255.255 |
| C | 255.255.255.0 | 192.168.0.0 - 192.168.255.255 |
+---------------------------------------------------------+

Você deve decidir primeiro qual será a largura de sua rede e então
escolher a classe de rede que será usada.

NC Referência rápida de máscara de redes

A tabela abaixo faz referência as máscaras de rede mais comuns e a quantidade de máquinas máximas que ela atinge. Note que a especificação da máscara tem influência direta na classe de rede usada:

Máscara Máscara Número
(Forma (Forma Máximo de
octal) 32 bits) Máquinas

Classe A:
/8 /255.0.0.0 16,777,215

Classe B:
/16 /255.255.0.0 65,535
/17 /255.255.128.0 32,767
/18 /255.255.192.0 16,383
/19 /255.255.224.0 8,191
/20 /255.255.240.0 4,095
/21 /255.255.248.0 2,047
/22 /255.255.252.0 1,023
/23 /255.255.254.0 511

Classe C
/24 /255.255.255.0 255
/25 /255.255.255.128 127
/26 /255.255.255.192 63
/27 /255.255.255.224 31
/28 /255.255.255.240 15
/29 /255.255.255.248 7
/30 /255.255.255.252 3
/32 /255.255.255.255 1

Qualquer outra máscara fora desta tabela (principalmente para a classe A), deverá ser redimensionada com uma calculadora de IP para chegar a um número aproximado de redes/máquinas aproximados que deseja.

NC Tomadas

As tomadas elétricas de 127V ou 220V AC 60Hz de três pinos, pelas normas técnicas da ABNT, no. ABNT 6147 devem ficar distantes no máximo a 1,5 metro dos equipamentos e com terceiro pino ligado à terra. É interessante que a tensão das tomadas esteja identificada nas mesmas, em caso de mais de uma voltagem fornecida no local, evitando a queima de equipamentos.

Segue abaixo um exemplo de tomada fêmea e a recomendação para sua montagem. Note que a entrada para o pino terra é voltado para cima, pois o caimento dos fios da maioria dos equipamentos fabricados estarão desta forma voltados para baixo.


127v 220v
+-----------+ +-----------+
Terra ---+----(_) | Terra ---+----(_) |
| _ _ | | _ _ |
| _| | | |_ | | _| | | |_ |
Fase ---+(_ | | _)+--- Neutro Fase ---+(_ | | _)+--- Fase
| |_| |_| | | |_| |_| |
| _ | | _ |
+-----------+ +-----------+


LX Destruindo arquivos/partições de forma mais segura

shred -n 70 -v -u arquivo
Isto faz com que ele regrave o conteúdo do arquivo 70 vezes com dados aleatórios. O -u trunca e remove o arquivo após concluído.


LX cron

O cron é um daemon que permite o agendamento da execução de um comando/programa para um determinado dia/mês/ano/hora. É muito usado em tarefas de arquivamento de logs, checagem da integridade do sistema e execução de programas/comandos em horários determinados.


As tarefas são definidas no arquivo /etc/crontab e por arquivos individuais de usuários em /var/spool/cron/crontabs/[usuário] (criados através do programa crontab).

O formato de um arquivo crontab
O arquivo /etc/crontab tem o seguinte formato:

52 18 1 * * root run-parts --report /etc/cron.montly
| | | | | | |
| | | | | | \_Comando que será executado
| | | | | |
| | | | | \_ UID que executará o comando
| | | | |
| | | | \_ Dia da semana (0-7)
| | | |
| | | \_ Mês (1-12)
| | |
| | \_ Dia do Mês (1-31)
| |
| \_ Hora
|
\_ Minuto

Onde:

Minuto
Valor entre 0 e 59

Hora
Valor entre 0 e 23

Dia do Mês
Valor entre 0 e 31

Mês
Valor entre 0 e 12 (identificando os meses de Janeiro a Dezembro)

Dia da Semana
Valor entre 0 e 7 (identificando os dias de Domingo a Sábado). Note que tanto 0 e 7 equivalem a Domingo.

usuário
O usuário especificado será usado para executar o comando (o usuário deverá existir).

comando
Comando que será executado. Podem ser usados parâmetros normais usados na linha de comando.

Exemplos de um arquivo /etc/crontab:

SHELL=/bin/sh
PATH=/sbin:/bin:/usr/sbin:/usr/bin

00 10 * * * root sync
# Executa o comando sync todo o dia as 10:00
00 06 * * 1 root updatedb
# Executa o comando updatedb toda segunda-feira as 06:00.
10,20,40 * * * * root runq
# Executa o comando runq todos os dias e a toda a hora em 10, 20 e 40 minutos.
*/10 * * * * root fetchmail
# Executa o comando fetchmail de 10 em 10 minutos todos os dias
15 0 25 12 * root echo "Feliz Natal"|mail john
# Envia um e-mail as 0:15 todo o dia 25/12 para john desejando um feliz natal.
30 5 * * 1-6 root poff
# Executa o comando poff automaticamente as 5:30 de segunda-feira a sábado.

LX Alias

alias ls='ls --color=auto'

LX X11 (básico)

apt-get install xbase xbase-clients xf86setup xfonts-75dpi xserver-svga xterm xfs-xtt xdm


LX GZIP

gzip -9 texto.txt - Compacta o arquivo texto.txt usando a compactação máxima (compare o tamanho do arquivo compactado usando o comando ls -la).

-f Força a compactação, compactando até mesmo links.
-r Compacta diretórios e sub-diretórios.
-t Testa o arquivo compactado pelo gzip.

LX Serviços de Rede

O arquivo padrão responsável pelo mapeamento do nome dos serviços e das portas mais utilizadas é o /etc/services

/etc/protocols
O arquivo /etc/protocols é um banco de dados que mapeia números de identificação de protocolos novamente em nomes de protocolos.

LX Arquivos de configuração usados na resolução de nomes

/etc/resolv.conf

Como exemplo, o /etc/resolv.conf se parece com isto:

domain maths.wu.edu.au
search maths.wu.edu.au wu.edu.au
nameserver 192.168.10.1
nameserver 192.168.12.1

/etc/host.conf

Em quase todas as situações, o exemplo seguinte funcionará:

order hosts,bind
multi on

/etc/hosts

Em um sistema bem gerenciado, os únicos endereços de computadores que aparecerão neste arquivo serão da interface loopback e os nomes de computadores.

# /etc/hosts
127.0.0.1 localhost loopback
192.168.0.1 this.host.name

/etc/networks

Abaixo um exemplo de como se parece este arquivo:

loopnet 127.0.0.0
localnet 192.168.1.0
amprnet 44.0.0.0

LX Configurando uma rota no Linux

A configuração da rota é feita através da ferramenta route. Para adicionar uma rota para a rede 192.168.1.0 acessível através da interface eth0 basta digitar o comando:

route add -net 192.168.1.0 eth0

Para apagar a rota acima da tabela de roteamento, basta substituir a palavra add por del. A palavra net quer dizer que 192.168.1.0 é um endereço de rede para especificar uma máquina de destino, basta usar a palavra -host.

Para adicionar uma rota padrão para um endereço que não se encontre na tabela de roteamento, utiliza-se o gateway padrão da rede. Através do gateway padrão é possível especificar um computador (normalmente outro gateway) que os pacotes de rede serão enviados caso o endereço não confira com os da tabela de roteamento. Para especificar o computador 192.168.1.1 como gateway padrão usamos:

route add default gw 192.168.1.1 eth0
O gateway padrão pode ser visualizado através do comando route -n e verificando o campo gateway. A opção gw acima, especifica que o próximo argumento é um endereço IP (de uma rede já acessível através das tabelas de roteamento).

O computador gateway está conectado a duas ou mais redes ao mesmo tempo. Quando seus dados precisam ser enviados para computadores fora da rede, eles são enviados através do computador gateway e o gateway os encaminham ao endereço de destino. Desta forma, a resposta do servidor também é enviada através do gateway para seu computador (é o caso de uma típica conexão com a Internet).

A nossa configuração ficaria assim:

route add -net 192.168.1.0 eth0
route add default gw 192.168.1.1 eth0


LX Atribuindo um endereço de rede a uma interface (ifconfig)

Após configurada fisicamente, a interface precisa receber um endereço IP para ser identificada na rede e se comunicar com outros computadores, além de outros parâmetros como o endereço de broadcast e a máscara de rede. O comando usado para fazer isso é o ifconfig (interface configure).

Para configurar a interface de rede Ethernet (eth0) com o endereço 192.168.1.1, máscara de rede 255.255.255.0, podemos usar o comando:

ifconfig eth0 192.168.1.1 netmask 255.255.255.0 up

O comando acima ativa a interface de rede. A palavra up pode ser omitida, pois a ativação da interface de rede é o padrão. Para desativar a mesma interface de rede, basta usar usar o comando:

ifconfig eth0 down

LX Configura a prioridade da execução de um comando/programa

nice
Configura a prioridade da execução de um comando/programa.

nice [opções] [comando/programa]

Onde:

comando/programa
Comando/programa que terá sua prioridade ajustada.
opções
-n [numero]
Configura a prioridade que o programa será executado. Se um programa for executado com maior prioridade, ele usará mais recursos do sistema para seu processamento, caso tenha uma prioridade baixa, ele permitirá que outros programas tenham preferência. A prioridade de execução de um programa/comando pode ser ajustada de -19 (a mais alta) até 19 (a mais baixa).

LX GRUB no disco flexível (com interface de menu)

Quando foi criado o disquete de partida anteriormente, este só nos permitia utilizar a linha de comando sendo necessário carregar o menu.lst pelo disco rígido (o qual deve estar presente). Em alguns casos este disco satisfaz as necessidades básicas mas pode haver um momento em que você deseje ter um disquete que funcione com vários sistema e não dependa de um disco fixo.

Digite os seguintes comandos:

# mke2fs /dev/fd0
# mount /dev/fd0 /floppy -t ext2
# mkdir /floppy/grub
# cp /usr/lib/grub/i386-pc/stage[12] /floppy/grub
# cp /usr/share/doc/grub/examples/menu.lst /floppy/grub
# umount /floppy
# /sbin/grub
Este último comando disponibiliza a linha de comando do GRUB. Digite os seguintes comandos:

grub> install (fd0)/grub/stage1 d (fd0) (fd0)/grub/stage2 p (fd0)/grub/menu.lst
grub> quit

LX fstab

O arquivo /etc/fstab permite que as partições do sistema sejam montadas facilmente especificando somente o dispositivo ou o ponto de montagem. Este arquivo contém parâmetros sobre as partições que são lidos pelo comando mount. Cada linha deste arquivo contém a partição que desejamos montar, o ponto de montagem, o sistema de arquivos usado pela partição e outras opções. fstab tem a seguinte forma:

Sistema_de_arquivos Ponto_de_Montagem Tipo Opções dump ordem
/dev/hda1 / ext2 defaults 0 1
/dev/hda2 /boot ext2 defaults 0 2
/dev/hda3 /dos msdos defaults,noauto,rw 0 0
/dev/hdg /cdrom iso9660 defaults,noauto 0 0

Onde:

Sistema de Arquivos
Partição que deseja montar.

Ponto de montagem
Diretório do GNU/Linux onde a partição montada será acessada.

Tipo
Tipo de sistema de arquivos usado na partição que será montada. Para partições GNU/Linux use ext2, para partições DOS (sem nomes extensos de arquivos) use msdos, para partições Win 95 (com suporte a nomes extensos de arquivos) use vfat, para unidades de CD-ROM use iso9660.

Opções
Especifica as opções usadas com o sistema de arquivos. Abaixo, algumas opções de montagem para ext2/3 (a lista completa pode ser encontrada na página de manual do mount):

defaults - Utiliza valores padrões de montagem.
noauto - Não monta os sistemas de arquivos durante a inicialização (útil para CD-ROMS e disquetes).
ro - Monta como somente leitura.
user - Permite que usuários montem o sistema de arquivos (não recomendado por motivos de segurança).
sync é recomendado para uso com discos removíveis (disquetes, zip drives, etc) para que os dados sejam gravados imediatamente na unidade antes de retirar o disquete da unidade.

LX Detalhes sobre uma partição Linux

dumpe2fs
Mostra detalhes sobre uma partição Linux.

dumpe2fs [opções] [partição]

Onde:

partição
Identificação da partição que será usada.
opções
-b
Mostra somente os blocos marcado como defeituosos no sistema de arquivos especificado.
Este comando lista diversas opções úteis do sistema de arquivos como o tipo do sistema de arquivos, características especiais, número de inodos, blocos livres, tamanho do bloco, intervalo entre checagens automáticas, etc.


LX Sistema de arquivos reiserfs

Este é um sistema de arquivos alternativo ao ext2/3 que também possui suporte a journaling. Entre suas principais características, estão que ele possui tamanho de blocos variáveis, suporte a arquivos maiores que 2 Gigabytes (esta é uma das limitações do ext3) e o acesso mhash a árvore de diretórios é um pouco mais rápida que o ext3.

Para utilizar reiserfs, tenha certeza que seu kernel possui o suporta habilitado (na seção File Systems) e instale o pacote reiserfsprogs que contém utilitários para formatar, verificar este tipo de partição.


LX Criando um sistema de arquivos EXT2 em um arquivo

É possível criar um sistema de arquivos EXT2 em um arquivo que poderá ser montado e acessado normalmente como se fosse uma partição normal. Isto é possível por causa do recurso loop oferecido pelo kernel do GNU/Linux. Os dispositivos de loop estão disponíveis no diretório /dev com o nome loop? (normalmente estão disponíveis 8 dispositivos de loop).

Isto é possível usando o comando dd e o mkfs.ext2. Veja passo a passo como criar o sistema de arquivos EXT2 em um arquivo:

Use o comando dd if=/dev/zero of=/tmp/arquivo-ext2 bs=1024 count=10000 para criar um arquivo arquivo-ext2 vazio de 10Mb de tamanho em /tmp. Você pode modificar os parâmetros de of para escolher onde o arquivo será criado, o tamanho do arquivo poderá ser modificado através de count
Formate o arquivo com mkfs.ext2 /tmp/arquivo-ext2. Ele primeiro dirá que o arquivo arquivo-ext2 não é um dispositivo de bloco especial (uma partição de disco) e perguntará se deve continuar, responda com y.
O sistema de arquivos EXT2 será criado em /tmp/arquivo-ext2 e estará pronto para ser usado.

Monte o arquivo arquivo-ext2 com o comando: mount /tmp/arquivo-ext2 /mnt -o loop=/dev/loop1. Note que foi usado o parâmetro -o loop para dizer ao comando mount para usar os recursos de loop do kernel para montar o sistema de arquivos.
Confira se o sistema de arquivos EXT2 em arquivo-ext2 foi realmente montado no sistema de arquivos digitando df -T.

LX Listando as placas e outros hardwares em um computador

lspci -vv
lsdev

senão vá ao /proc

LX Servidor X

A finalização do servidor X é feita através do pressionamento simultâneo das teclas CTRL, ALT, Back Space. O servidor X é imediatamente terminado e todos os gerenciadores de janelas e programas clientes são fechados.


LX Mais comandos

head - Mostra as linhas iniciais de um arquivo texto.
tail - Mostra as linhas finais de um arquivo texto.
sort - Organiza as linhas de um arquivo texto ou da entrada padrão.

sync

Grava os dados do cache de disco na memória RAM para todos os discos rígidos e flexíveis do sistema. O cache um mecanismo de aceleração que permite que um arquivo seja armazenado na memória ao invés de ser imediatamente gravado no disco, quando o sistema estiver ocioso, o arquivo é gravado para o disco. O GNU/Linux procura utilizar toda memória RAM disponível para o cache de programas acelerando seu desempenho de leitura/gravação.
O uso do sync é útil em disquetes quando gravamos um programa e precisamos que os dados sejam gravados imediatamente para retirar o disquete da unidade.

talk
Inicia conversa com outro usuário em uma rede local ou Internet. Talk é um programa de conversação em tempo real onde uma pessoa vê o que a outra escreve.

talk [usuário] [tty]

ou

talk [usuário@host]

Onde:

usuário
Nome de login do usuário que deseja iniciar a conversação. Este nome pode ser obtido com o comando who (veja who, Seção 9.1).
tty
O nome de terminal onde o usuário está conectado, para iniciar uma conexão local.
usuário@host
Se o usuário que deseja conversar estiver conectado em um computador remoto, você deve usar o nome do usuário@hosname do computador.

LX Eliminando caracteres estranhos

As vezes quando um programa mal comportado é finalizado ou quando você visualiza um arquivo binário através do comando cat, é possível que o aviso de comando (prompt) volte com caracteres estranhos.

Para fazer tudo voltar ao normal, basta digitar reset e teclar ENTER.


LX Sinais de sistema

Sinais do Sistema
Retirado da página de manual signal. O GNU/Linux suporta os sinais listados abaixo. Alguns números de sinais são dependentes de arquitetura.

Primeiro, os sinais descritos no POSIX 1:

Sinal Valor Ação Comentário
---------------------------------------------------------------------------
HUP 1 A Travamento detectado no terminal de controle ou
finalização do processo controlado
INT 2 A Interrupção através do teclado
QUIT 3 C Sair através do teclado
ILL 4 C Instrução Ilegal
ABRT 6 C Sinal de abortar enviado pela função abort
FPE 8 C Exceção de ponto Flutuante
KILL 9 AEF Sinal de destruição do processo
SEGV 11 C Referência Inválida de memória
PIPE 13 A Pipe Quebrado: escreveu para o pipe sem leitores
ALRM 14 A Sinal do Temporizador da chamada do sistema alarm
TERM 15 A Sinal de Término
USR1 30,10,16 A Sinal definido pelo usuário 1
USR2 31,12,17 A Sinal definido pelo usuário 2
CHLD 20,17,18 B Processo filho parado ou terminado
CONT 19,18,25 Continuar a execução, se interrompido
STOP 17,19,23 DEF Interromper processo
TSTP 18,20,24 D Interromper digitação no terminal
TTIN 21,21,26 D Entrada do terminal para o processo em segundo plano
TTOU 22,22,27 D Saída do terminal para o processo em segundo plano
As letras da coluna Ação tem o seguinte significado:

A - A ação padrão é terminar o processo.
B - A ação padrão é ignorar o sinal.
C - A ação padrão é terminar o processo e mostrar o core.
D - A ação padrão é parar o processo.
E - O sinal não pode ser pego.
F - O sinal não pode ser ignorado.
Sinais não descritos no POSIX 1 mas descritos na SUSv2:

Sinal Valor Ação Comentário
-------------------------------------------------------------------------
BUS 10,7,10 C Erro no Barramento (acesso incorreto da memória)
POLL A Evento executado em Pool (Sys V). Sinônimo de IO
PROF 27,27,29 A Tempo expirado do Profiling
SYS 12,-,12 C Argumento inválido para a rotina (SVID)
TRAP 5 C Captura do traço/ponto de interrupção
URG 16,23,21 B Condição Urgente no soquete (4.2 BSD)
VTALRM 26,26,28 A Alarme virtual do relógio (4.2 BSD)
XCPU 24,24,30 C Tempo limite da CPU excedido (4.2 BSD)
XFSZ 25,25,31 C Limite do tamanho de arquivo excedido (4.2 BSD)
(Para os casos SIGSYS, SIGXCPU, SIGXFSZ, e em algumas arquiteturas também o SIGGUS, a ação padrão do Linux para kernels 2.3.27 e superiores é A (terminar), enquanto SYSv2 descreve C (terminar e mostrar dump core).) Seguem vários outros sinais:

Sinal Valor Ação Comentário
--------------------------------------------------------------------
IOT 6 C Traço IOT. Um sinônimo para ABRT
EMT 7,-,7
STKFLT -,16,- A Falha na pilha do processador
IO 23,29,22 A I/O agora possível (4.2 BSD)
CLD -,-,18 Um sinônimo para CHLD
PWR 29,30,19 A Falha de força (System V)
INFO 29,-,- Um sinônimo para SIGPWR
LOST -,-,- A Perda do bloqueio do arquivo
WINCH 28,28,20 B Sinal de redimensionamento da Janela (4.3 BSD, Sun)
UNUSED -,31,- A Sinal não usado (será SYS)
O "-" significa que o sinal não está presente. Onde três valores são listados, o primeiro é normalmente válido para o Alpha e Sparc, o do meio para i386, PowerPc e sh, o último para o Mips. O sinal 29 é SIGINFO/SIGPWR em um Alpha mas SIGLOST em um Sparc.

LX Pause de processos

Para parar a execução de um processo rodando em primeiro plano, basta pressionar as teclas CTRL+Z. O programa em execução será pausado e será mostrado o número de seu job e o aviso de comando.

Para retornar a execução de um comando pausado, use fg.

O comando jobs mostra os processos que estão parados ou rodando em segundo plano.


LX Comandos BASH

Os comandos podem ser executados em seqüência (um após o término do outro) se os separarmos com ";". Por exemplo: echo primeiro;echo segundo;echo terceiro


LX Laplink

O plip do Linux permite que sejam montadas
redes reais a partir de uma conexão via Cabo
Paralelo ou Serial. A máquina pode fazer tudo
o que poderia fazer conectada em uma rede
(na realidade é uma rede e usa o TCP/IP como
protocolo) inclusive navegar na Internet, enviar
e-mails, irc, etc.

NC Burning subtitles to an AVI file

Recently, I've bought a stand alone DivX player (an Ellion 520C) which I'm happy with, however, subtitle support can be a bit hit and miss generally with both standalone and PC based DivX players, so I began wondering how easy it was to burn the subtitle files into the DivX movies.

To do just that, you will need the following freeware:

VirtualDub
VobSub subtitle rendering package (main site down) - get it at http://www.divx-digest.com/software/vobsub.html
Subtitle Workshop (not strictly required, but useful) for converting between subtitle formats and fixing problematic subtitle files

NC Contador de acesso gratuito

Nedstat is supplier of services and products for measuring, reporting and analysing of website traffic. These enable you to optimise the return on your on-line communications and business. Nedstat was established in 1996 and has since grown into a leading European player.

http://www.nedstat.com

LX Substituição de comando

Command substitution allows you to use the output from one Unix command as an argument to another Unix command. When part of a command is surrounded by backquotes, the shell will evaluate this text as a separate command then insert the output into the syntax of the original command.

cmd1 `cmd2`

The output from cmd2 is used an argument for cmd1.

LX Path do bach

PATH=${PATH}:~/bin

LX mais comandos de permissão

Changing File Permissions
You can change a file or directory's permissions list using the chmod command.

chmod [who op permission] filename

who can be any combination of
u (user)
g (group)
o (other)
a (all) (i.e. ugo)

op sets, adds or removes permissions. It is specified as
= (set permission exactly), or
+ (add permission), or
- (remove permission)


permission can be any combination of
r (read)
w (write)
x (execute)


Examples
chmod u=rw,g=,o= file1
Set the permissions on file1 so that only the user has read and write access. The members of the file's group and others have no access to the file. Because the = operator is used, the permissions are set exactly.

chmod u=rwx,g=rx,o= dir1
This sets the permissions on the directory dir1 so that the user has read, write and execute access, the group has read and execute access and others have no access.

chmod ug=rw,o= file1
Set the permissions on file1 so that both the user and members of the file's group have read and write access. Others have no access to the file.

chmod u=,g=rw,o= f1
Set the permissions on f1 so that the group has read and write access while the user and others have no access. Note: The user will not be able to read or edit the file even though the user is a member of its group.

chmod g+w file1
For file1, add write permission for the group. There is no affect on any other permissions.

chmod a-w,a+r readonly
Remove write and add read permission to the file readonly for everyone (user, group and other).

chmod go-wr *
Remove read and write permission for the group and others for all files and subdirectories in the current directory.

chmod go-xwr dir1
Remove all permission for the group and others for the directory dir1. They can no longer list the contents of the directory with the ls command, cd into the directory or use files within the directory.

chmod -R o-rwx ~
The chmod command with the -R option recursively descends through a directory structure setting the permissions of each file and subdirectory as it proceeds. The tilde ~ specifies your home directory. The above example will remove all permissions granted to others from all files and directories belonging to you.
Related Links

LX Permissões

Workgroups and File Permissions
A file's owner can control access to the file via the Unix file permission system. The file permission system allows you to define the level of access to individual files and directories for three different types of users.
Abb. Person Description
u user The user associated with the file (i.e. the file's owner).
g group Members of the group associated with the file.
o other Everyone else.


There are three kinds of access or permissions each different type of user can be given.

Abb. Permission
r read permission
w write permission
x execute permission


These permissions have different meanings when applied to a directory versus a regular file. Permissions allow the following access to a regular file.

Permission Required To
read Copy and view a file.
Access a file with commands such as cat and grep.

write Edit, delete and overwrite a file.


execute Run a program or shell script.



Permissions allow the following access to a directory.

Permission Required To
read List directory contents with ls.

Access directory with commands such as find.

write Create, edit, rename and delete files and subdirectories within a directory.

execute Cd into a directory.

List directory contents with ls.

Create, edit, rename, access and delete files or subdirectories within the directory.

Execute a program or shell script within the directory.



A permission is said to be turned on if it is available. If not, it is said to be turned off. See the read, write and execute permission glossary entries for more detailed descriptions of these permissions.

LX Redirecionamento do stdin, stdout e stderr

Input/Output Redirection Summary
Example Description
cmd < file Read stdin from a file.
cmd > file Redirect stdout to a file.
cmd >> file Append stdout to a file.
cmd < inputfile > outputfile Redirect stdin and stdout simultaneously.
cmd1 | cmd2 Piping stdout from one command to stdin of another.

LX Mais comandos

tar cvzf meu_backup.tgz ~ (faz backup do meu diretório)
who = mostra quem estah na maquina no momento

The xargs utility constructs an argument list for a Unix command using standard input. Learn to use xargs with this example-laden tutorial.
Description
xargs [options] [command]

-t Echo each command before executing.
-p Prompts the user before executing each command.

The xargs command creates an argument list for command from standard input. It is typically used with a pipe. For example,

$ find ~ -name 'proj1*' print | xargs cat

For example, suppose bigfile contains 4000 lines.

$ split bigfile smf

will create four files: smfaa, smfab, smfac, smfad.
Split options are shown below.

Option Description
-l n Specify the number of lines in each output file. For example, "-l 80" splits infile into files with 80 lines each. The default is 1000. Note that the last file may have less than n lines. The -b and -l options should not be used together.
Note: On some older system this option is specified as -n. For example, "split -100 myfile" splits myfile into files with 100 lines each.

-b n[k | m] Specify the size of output files. For example, "-b 1024" splits infile into files of size 1024 bytes. Append k to specify the size in kilobytes or m to specify the size in megabytes. For example, "-b 1m" splits infile into 1 megabytes output files. The -b and -l options should not be used together.
-a n Use n characters in the output filename suffix. For example, "-a 3" would append aaa, aab, ... to output filenames. The default is 2. Note: This option is not available on all Unix systems.

To search and replace, use the sed 's' action, which comes in front of two expressions:

cat filename | sed 's/string_old/string_new/' > newfile


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